Contando casos, besteiras...



-Quando a gente se mete no outro pesa a necessidade de sair...
de deixar vazio o espaço invadido, para que se reconstruam as sementes ali pisadas. Sufocadas de nascer, crescer.


Vai ver é moído notar, quem sabe é uma dor libertária sair. Uma dor densa, gostosa, saudável - uma oportunidade.
Amar - a nós e ao outro - é libertar, dizem. Fechar os olhos moídos, abri-los e sorrir no final.




"Sim, me leva para sempre Beatriz, me ensina a não andar com os pés no chão, para sempre é sempre por um triz... Diz quantos desastres tem na minha mão, diz se é perigoso a gente ser feliz"

Comentários

Unknown disse…
O desejo de liberdade, de certa forma, como inúmeras contradições de gente do nosso tipo, acaba por nos prender a uma solidão que só faz mal se nem ela mesma - a solidão - nos suporta mais.

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